segunda-feira, 24 de março de 2014

Encontros

Sai de casa com uma chuva intensa e, depois de ficar mais de uma hora no trânsito fiquei me perguntando se não era melhor ter ficado em casa. Mas sei que ficaria distraída e minha mãe daria um jeito de me pedir para ficar com meu sobrinho. Nada de distrações!
Fui para a sala do PGLA no subsolo e encontrei o Gabriel. Engraçado como tivemos uma conversa interessante sobre política, ditadura, educação e intervenção militar. Quem olha para aquele baiano nem sempre tem consciência do seu potencial e inteligência. Leu o seu artigo que escreveu em um blog e fiquei deliciada com seu texto coerente e vocabulário rico. Queria poder escrever assim! Mas é um cara muito tranquilo. Fidel também é uma graça! Vem de El Salvador e tem um português impecável. Entretanto, tive uma experiência  no mínimo estranha: um aluno africano pediu para usar a sala e interrompeu uma conversa minha com Fidel demonstrando muita agressividade. Não consegui entender todos os seus argumentos. Ficou , de algum modo, me acusando de imparcialidade e preconceito. Fiquei cismada, mas depois parei para pensar no desequilíbrio dele.Procurei ignorá-lo e continuar a conversa com o Fidel. Quando sai, o carro não pegou. Tinha esquecido de desligar o farolete pela manhã. Ainda bem que o meu Salvador: meu primo André veio me resgatar e me ajudar. Saldo positivo do dia: consegui ler os textos de Metolodologia , falar com o Fidel sobre o texto de Abordagem e descobrir onde a professora Vanessa da aula. Minha corte com ela precisa mudar!

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